terça-feira, 4 de outubro de 2011

O meio ambiente hoje e ontem.


> DESABAFO:
> >
> > Na fila do supermercado, o caixa diz para uma senhora idosa:
> >
> > - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras,
> > uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
> >
> > A senhora pediu desculpas e disse:
> >
> > - Não havia essa onda verde no meu tempo.
> >
>> > O empregado respondeu:
> >
> > - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua
> > geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
> >
> > - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se
> > preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas
> > de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
> > A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e
> > esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de
> > bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
> >
> > Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.
> > Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e
> > nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o
> > nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir
> > a dois quarteirões.
> >
> > Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até
> > então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
> > descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
> > nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica
> > é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
> > roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas
> > sempre novas.
> >
> > Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias.
> > Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma
> > TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,
> > não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado
> > como?
> >
> > Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
> > máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo
> > um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para
> > protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram
> > cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava
> > um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um
> > cortador de grama que exigia músculos. O exercício era
> > extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras
> > que também funcionam a eletricidade.
> >
> > Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o
> > ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede,
> > em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os
> > oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao
> > invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de
> > jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a
> > lâmina ficou sem corte.
> >
> > Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
> > pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas
> > bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um
> > serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e
> > não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de
> > aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de
> > satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a
> > pizzaria mais próxima.
> >
> > Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio
> > ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um
> > pouco como na minha época?
> >
> > Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm
> > mais de 40 anos de idade..e também para aqueles que chegarão lá. E
> > não reclama! Eu também recebi.....
> > Daqui a 40 anos , em 2051 você retorne-me este e-mail, e diga se
> > mudou alguma coisa.

NOTA:
Os sacos de plásticos vieram para o lugar dos sacos de papel Kraft que eram fornecidos gratuitamente
pelos supermercados e fabricados pela Divani com madeira de reflorestamento.

Insubstituível???????????

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL!!! 

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua
equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um
ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, uns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem
substituiu Beethoven?
Silêncio…
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo.
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA:
VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO!
COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou uma só, mas ainda assim sou uma. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

É bom para refletir e se valorizar!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mudança para os motoristas.

Fiquem atentos as novas mudanças da Prefeitura de SBC.
Av. Lauro Gomes terá duas mãos as margens do Ribeirão dos Meninos.
O que vocês acham?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Começa hoje.

A partir de hoje, quem passar pela via a bordo de um carro de passeio terá de desembolsar R$ 2,50, tarifa que será paga no momento em que o motorista deixar o trecho. Para caminhões, este valor será cobrado por eixo, enquanto motociclistas pagarão R$ 1,25.
Ao todo, serão seis praças de pedágio: uma na saída do Trecho Sul para o Oeste, duas na Anchieta, duas na Imigrantes e uma na saída para a Avenida Papa João XXIII, em Mauá.
Dentro do Trecho Sul, o motorista pagará a tarifa apenas uma vez. No entanto, se o veículo acessar o tramo Oeste terá de pagar nova taxa ao deixar a via, cujo pedágio é de R$ 1,40. Ou seja, se o condutor entrar no Rodoanel pela alça da Via Anchieta e deixar a via na saída para a Anhanguera, gastará ao todo R$ 3,90.
No dia 9, teve início a operação assistida no segmento Sul. Desde então, os motoristas passaram a ter de parar nas praças de pedágio, mesmo sem a cobrança da taxa. O objetivo da operação foi testar o atendimento prestado pela concessionária.
Inaugurado em abril do ano passado, o Trecho Sul tem quase 62 quilômetros de extensão. Em março, o governador Geraldo Alckmin assinou o contrato com a concessionária. Na ocasião, o Executivo deu à empresa prazo de seis meses para o início da cobrança dos pedágios - data que expiraria em outubro.
Para que as tarifas começassem a ser cobradas, a SPMar teve de executar obras previstas no Programa Intensivo Inicial. No período, a empresa diz ter refeito 110 metros quadrados de revestimento asfáltico, 43 mil metros quadrados de pavimento de concreto, além de ter instalado 45 câmeras de segurança.
Nesta semana, Alckmin esteve na região para iniciar as obras na asa Leste, que também será construída pela SPMar. No trecho, o pedágio deverá ser de aproximadamente R$ 1,70.

Fonte: DGABC 24/08/2011